terça-feira, 25 de agosto de 2009

"Quero também te dizer que depois da liberdade do estado de graça também acontece a liberdade da imaginação. Agora mesmo estou livre. "

As vezes me vem uns sentimentos estranhos, umas vontades loucas, liberdade me atrai, gosto de me sentir livre, ter livre arbítrio pra decidir o que é certo e o que é errado. Nos erros vejo meus futuros acertos, em relação a tudo, a mim, aos outros, ao mundo. Tenho um coração enorme, cabe tantos sentimentos, por isso êxito em ser livre, quero rir e gritar sem ninguém olhar pra mim, e me recriminar, por isso ando tão livre, e com o coração tão leve.



“O vento sempre sopra no meu rostoMas poucas vezes eu consigo respirarSó queria que você estivesse aqui.”

[Num é um medo de errar, de perder, isso uma hora acontece, é uma auto defesa, eu num sei explicar, é um querer, um não poder, tudo se mistura, uma parte se perde, outra fica, permanece estático, a florir... É possuir e perder ao mesmo tempo, querer e não suportar, ver e não tocar, é ouvir e guardar, tudo contraditório, é sempre assim... assim sempre será!]

domingo, 16 de agosto de 2009

Algumas situações vividas e contadas, sempre me fazem perguntar a mim mesma: será que sou eu que estou errada? Esse medo de certas coisas, não é normal? Aceitar algumas situações contra a minha vontade é tão absurdo assim? Fazer alguns questionamento dos quais pensei que nunca fosse fazer é muito estranho! Ando num equilibrio interior tão forte que ver algumas pessoas que gosto muito se perder, chega a me doer um pouco! É que viver me anda sendo bem proveitoso, vivendo um dia de cada vez, é tenho achado viver um delícia! :)

"Ainda é cedo amor. Mal começaste a conhecer a vida."

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

"Mas se eu tivesse ficado, teria sido diferente? Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais -por que ir em frente? Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia –qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.Eu prefiro viver a ilusão do quase, quando estou "quase" certa que desistindo naquele momento vou levar comigo uma coisa bonita. Quando eu "quase" tenho certeza que insistir naquilo vai me fazer sofrer, que insistir em algo ou alguém pode não terminar da melhor maneira, que pode não ser do jeito que eu queria que fosse, eu jogo tudo pro alto, sem arrependimentos futuros! Eu prefiro viver com a incerteza de poder ter dado certo, que com a certeza de ter acabado em dor. Talvez loucura, medo, eu diria covardia, loucura quem sabe!”

Caio Fernando Abreu.

sábado, 1 de agosto de 2009

Gosto dos venenos os mais lentos, as bebidas as mais fortes, os cafés mais amargos, e os delírios mais loucos. Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: e daí? eu adoro voar!
[Clarice Lispector]